sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A Síndrome de Pokémon

Tem uma coisa que eu chamo de Síndrome do Pokémon. É basicamente o seguinte: Gotta catch’em all, ou seja, tem que pegar todos. Sabe quando você não le quadrinhos da Marvel, por que homem aranha, x-men, começaram a ser publicados milênios (ok, nem tanto) atrás? Quando você percebe que é impossível saber tudo o que aconteceu com o personagem, por que a quantidade de histórias envolvidas é absurda, e para piorar, existem dezenas de universos paralelos, você acaba desistindo.



Claro, 150 não bastava, agora passam de 650
E é claro que isso não seria o bastante. Quando você vai procurar algo para ler ou assistir, vai ficando com vontade de acompanhar tudo. Você simplesmente é assim: quer mais e mais conteúdo. Quer conhecer todos os livros, séries e filmes dos estilos que te agradam. Pior: você conhece o tvtropes, e agora além de ter inúmeras indicações do que acompanhar, você tem as páginas das tropes que você quer ler. Pois é, complicado, não?
Isso também se aplica para artigos da wikipedia (quem consegue abrir um artigo, e não abrir nenhum dos links em aba nova?), músicas, clipes, vídeos de cosplay, enfim… TUDO

Seu navegador fica mais ou menos assim
Voltando ao início do post, não bastasse os quadrinhos que já são publicados a bastante tempo, também virou moda publicar trilogias. Claro que faz sentido para as editoras afinal, se o primeiro livro fizer sucesso, eles já tem uma boa base de leitores. Mas você está ferrado! Você fica com uma vontade tremenda de ler, mas já tem em mente que vão ser 3 livros, e que durante a leitura do primeiro, você já irá ter se interessado por mais meia dúzia de livros.

É… complicada essa vida.

50 anos de X-Men: Ilustração de todas as gerações

Para celebrar o aniversário de 50 anos dos X-Men, o ilustrador e designer gráfico britânico Leigh Wortley criou uma ilustração com todas as gerações dos X-Men, mostrando os maiores personagens da história da franquia. Você consegue identificar todos? Qual o seu favorito?



Fonte: WhatAnArt

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Clipes que você (não) deve ver antes de morrer: Primus - Tragedy's A' Comin

Ok, esse clipe não chega a ser nojento ou medonho, mas é estranho o suficiente para você ficar um tempo paralisado se perguntando: WHAT THE FUCK?


Bem, é isso mesmo que você está vendo: um clipe com um cara vestido de lagosta, um restaurante servindo lagosta, e um astronauta (???).

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Origem da Música: Elvis Presley - One Night

Elvis Presley sem dúvida emplacou muitos sucessos. Embora as músicas em geral não fossem dele, mas bastava ele cantar que a música virada um hit. E não foi diferente de One Night, que foi gravada originalmente por Smiley Lewis em fevereiro de 1956, só sendo gravada por Elvis dois anos mais tarde, em fevereiro de 1958. Confira abaixo:



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Propaganda genial de brinquedos para meninas

A marca GoldieBlox, que fabrica 'brinquedos para futuras inventoras', fez uma ótima propaganda de seus brinquedos, mostrando que garotas podem sim gostar de inventar coisas, e que nem só de bonecas e brinquedos cor-de-rosa vive uma garota. Uma ótima demonstração de Máquina de Rude Goldberg.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Cosplay: Capitão América versão Pin-Up



Fonte: A&J Cosplay

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Doctor Who 50 anos: The Day of the Doctor

Este sábado tivemos o especial do Doctor Who: The Day of the Doctor. Fui para Curitiba assistir no Cinemark do shopping Barigui. Devo dizer uma coisa: Foi ótimo! Tanto o filme, como a viagem, e a experiência de ver um especial do Doctor em tela grande e 3D. Infelizmente foi curto, apenas 76 minutos, mas valeu. Para aqueles que não conhecem Doctor Who, um pequeno resumo:

Primeira abertura de Doctor Who

O seriado começou a ser exibido a 50 anos atrás (por isso o especial de 50 anos, claro), e tinha uma verba extremamente limitada. Se compararmos Star Trek (que tinha uma grande restrição orçamentária) com Doctor, poderíamos dizer que Star Trek estava esbanjando dinheiro. Mesmo assim, deu certo. Com episódios de 20 minutos de duração, e histórias que variavam na quantidade de episódios, a cada nova aventura o Doctor nos levava para um diferente local do tempo e do espaço. E é basicamente sobre isso de que se trata a série: um homem pertencente a raça dos Senhores do Tempo, que viaja pelo tempo e pelo espaço, conhecendo, travando batalhas e encantando todo mundo. A marca registrada da série é a TARDIS, sigla para Time and Relative Dimension(s) In Space. Ela serve como nave espacial, e antes que você se pergunte como deve ser viajar pelo espaço dentro de uma pequena caixa de telefone público, é válido mencionar: It's bigger on the inside (É maior por dentro).

A TARDIS por dentro

Aliás, neste momento você pode estar se perguntando: Por que uma cabine de polícia? Bem, a Tardis deveria se adaptar sempre ao ambiente onde está, mas logo no primeiro episódio, quando o Doctor, sua sobrinha (###) e dois professores da mesma vão para a época das cavernas, ela fica travada no estado anterior: a cabine de telefone da polícia. Claro, isso na verdade foi feito por que não se tinha dinheiro para criar algum objeto novo a cada história. Sem querer, criaram o símbolo da maior série televisiva que já tivemos: A cabine azul do Doctor Who. Outro ponto chave da série foi também criado para resolver um problema: as regenerações. Basicamente, quando um Senhor do Tempo é mortalmente ferido, ele se regenera, o que o torna de certa forma, imortal. (Ele pode ser morto se form ferido novamente antes de se regenerar). Mas isso apresenta um problema já que atores envelhecem, e mesmo a melhor equipe de maquiagem não iria manter o William Hartnell igual (e vivo) até hoje. Como resolver? Simples, a cada regeneração o Doctor troca de corpo. Uma nova pessoa, com as mesmas lembranças e uma personalidade bem aproximada à sua encarnação anterior. Com isso, é possível trocar de ator, e ainda dar ao mesmo a possibilidade de dar a sua própria interpretação ao personagem, desde que mantidas algumas linhas gerais.

Doctors até agora

Durante todos esses anos, é claro que a série já teve seus altos e baixos, mas o que importa é que ela se renova e alcança novos fãs. A grande prova disso é ter comemorado o aniversário de 50 anos (recorde no Guinnes Book) com um simulcast (transmissão simultânea) de um episódio especial em 3D nos cinemas do mundo todo. E claro: a transmissão bateu o recorde de maior simulcast já feito. *palmas* E é este o ponto principal deste post:

Doctor Who 50 anos: The Day of the Doctor

Fui com a minha namorada e mais alguns amigos para Curitiba, ver o especial no Park Shopping Barigüi. Eu fui com blazer e gravata borboleta, pois bow ties are cool. Como bônus, isso serviu pra me chamarem de 'Doctor' quando cheguei no shopping, hahaa. Como chegamos cedo, aproveitamos para tomar um café e passear no shopping. Fomos no fliperama, onde tinha várias daquelas máquinas que dá tickets e depois você troca por brindes. Não jogamos nenhuma, mas foi legal ficar passeando por lá. Uma passadinha na FNAC também, pois como todo bom nerd, a gente gosta de livros e comics. Voltando ao cinema, tinham muitos Doctors, Amelia Ponds, e pessoas com camisetas e acessórios do Doctor Who. Foi muito legal ver o pessoal empolgado com o especial, e ver que tem bastante fãs aqui pelo sul do Brasil. Já dentro da sala, teve agradecimento ao pessoal que deu uma força, pressionando o Cinemark a levar o especial para outras cidades além de Rio e São Paulo.

Agradecimentos

Então começa o especial que conta quando o 10º e 11º doutores se encontram com uma encarnação sua que nunca ousam mencionar ou sequer lembrar: o doutor que veio entre o 8º e o 9º, que foi quem (a princípio) destruiu seu planeta natal, Gallifrey, junto com todos os Senhores do Tempo, juntamente com os Daleks, seus inimigos. Eles se encontram no momento em que, na sua linha do tempo, a encarnação esquecida estava a ponto de realizar o passo decisivo para acabar com a Guerra do Tempo, destruindo a todos. O especial se passa em 3 tempos diferentes: os dias atuais com o 11º doutor e clara, o século 16 com o 10º doutor e a rainha Elizabeth I, e o último dia da Guerra do Tempo em Gallifrey com o doutor 8.5/War Doctor (agora bagunçou toda a contagem).

Minhas opiniões quanto ao especial:

Gostei
  1. Três doutores juntos;
    1. Mostra o 4º em uma participação no final. Foi muito bom;
    2. Mostra um relance do Capaldi como 12º (ou 13º) - Claro que todos gritaram um monte;
  2. Mostra finalmente algo da Guerra do Tempo, e principalmente, o dia em que o doutor terminou com ela;
  3. Explica a relação do doutor com a rainha Elizabeth I;
  4. 3D, cinema, tela grande, exibição simultânea no mundo todo, um monte de viciados em Doctor Who no mesmo cinema;
  5. Introdução com os Sontarans explicando a boa etiqueta nos cinemas;
  6. Introdução com a abertura original da primeira temporada.
Não gostei (ou podia ser um pouco melhor)
  1. Não teve o 9º. Não que fez falta, mas saber que não teve por que o Eccleston não quis filmar, me deixou curioso pra saber qual seria o papel do 9º no especial;
  2. Podiam ter mostrado o 8º, além daquele mini-episódio que disponibilizaram online na semana anterior ao especial;
  3. Achei que o doutor 8.5 (War Doctor) iria ser um pouco mais 'durão' ou bad-ass. Até por que no mini-episódio em que mostra o 8º pronto para se regenerar, ele diz que precisava ser um guerreiro na próxima.
    1. Apesar disso, devo dizer que gostei bastante dele. Só esperava algo diferente.
Agora resta ver como será o Capaldi como próximo Doctor, e quem será a companion dele. Tem gente querendo a garota do cachecol. Eu acho que um Sontaran ia ser massa (brinks). Agora, algo que o pessoal está pedindo, e eu concordo plenamente é: deveria ter um

A garota do cachecol
E que venha o 12º Doctor

 
Tom Baker, o 4º Doctor

O melhor cast de todos

Três Doctors
E que venha a nova temporada e novo Doctor